Inserida nas comemorações do Dia Internacional do Museus, que se realiza no próximo dia 18, o Museu D. Diogo de Sousa associou-se à iniciativa "Noite dos Museus" realizando uma série de actividades este fim de semana. Uma das iniciativas foi a realização de um concerto da Orquestra Ligeira Juvenil da Casa Pia de Lisboa, no auditório do museu. Sendo a minha mana um dos elementos da orquestra, não podia perder...
Como sempre, foi um concerto de elevada qualidade musical e profissionalismo da parte deste grupo de jovens que partilham o gosto pela música. O reportório foi bastante diversificado passando por músicas como Volare, Hot stuff, Fame, ou Flor sem Tempo de Paulo de Carvalho.
Apesar de já ter assistido a vários a vários concertos conseguiram surpreeder-me, para além da Sara que costuma ser a cantora principal, o João também cantou, e muito bem, alguns temas como o Sealed with a kiss, o My way do Frank Sinatra e o New York New York. Ainda tivemos direito a dueto e a um pézinho de dança entre os dois (muito giro).
Esta foi a primeira vez que assisti a um concerto da orquestra desde que o meu mano saiu da posiçao de guitarrista, no início foi estranho porque geralmente era para ele que olhava quando assistia aos concertos, e ontem era o Catarino que estava no lugar. De vez em quando o meu olhar lá ia parar à guitarra e quando tocaram o Flashdance fiquei atenta (como sempre) ao solo de guitarra...
O concerto correu muito bem e o público foi muito participativo, no entanto era muito reduzido. É a segunda vez que eles actuam neste auditório e, mais uma vez havia muitas cadeiras vazias. Da primeira vez era um evento privado, só se podia assistir com convite, mas desta vez era grátis e aberto a todo o público. A avaliar pelo número de pessoas que vi no centro comercial à tarde quando fui fazer as compras, presumo que havia imensa gente em Braga (estes não foram para o Santoinho nem estavam a recuperar do Enterro da Gata). O Braga também só joga hoje, (domingo) por isso questiono-me: O que estariam a fazer os bracarenses no sábado à noite? Terá sido por falta de divulgação?
Enfim, ficou a perder quem não viu o espectáculo, talvez numa próxima vez (a terceira) tenham o auditório cheio.
Como sempre, foi um concerto de elevada qualidade musical e profissionalismo da parte deste grupo de jovens que partilham o gosto pela música. O reportório foi bastante diversificado passando por músicas como Volare, Hot stuff, Fame, ou Flor sem Tempo de Paulo de Carvalho.
Apesar de já ter assistido a vários a vários concertos conseguiram surpreeder-me, para além da Sara que costuma ser a cantora principal, o João também cantou, e muito bem, alguns temas como o Sealed with a kiss, o My way do Frank Sinatra e o New York New York. Ainda tivemos direito a dueto e a um pézinho de dança entre os dois (muito giro).
Esta foi a primeira vez que assisti a um concerto da orquestra desde que o meu mano saiu da posiçao de guitarrista, no início foi estranho porque geralmente era para ele que olhava quando assistia aos concertos, e ontem era o Catarino que estava no lugar. De vez em quando o meu olhar lá ia parar à guitarra e quando tocaram o Flashdance fiquei atenta (como sempre) ao solo de guitarra...
O concerto correu muito bem e o público foi muito participativo, no entanto era muito reduzido. É a segunda vez que eles actuam neste auditório e, mais uma vez havia muitas cadeiras vazias. Da primeira vez era um evento privado, só se podia assistir com convite, mas desta vez era grátis e aberto a todo o público. A avaliar pelo número de pessoas que vi no centro comercial à tarde quando fui fazer as compras, presumo que havia imensa gente em Braga (estes não foram para o Santoinho nem estavam a recuperar do Enterro da Gata). O Braga também só joga hoje, (domingo) por isso questiono-me: O que estariam a fazer os bracarenses no sábado à noite? Terá sido por falta de divulgação?
Enfim, ficou a perder quem não viu o espectáculo, talvez numa próxima vez (a terceira) tenham o auditório cheio.
P.S.: Já sei onde estava toda a gente. Estavam no Theatro Circo a assistir ao concerto de Antony and the Johnsons. Assim já compreendo...
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