28 de fevereiro de 2010

Fantasporto


Jantar em óptima companhia com vista privilegiada sobre o Douro e depois um saltinho ao Fantasporto.
Como o filme que queríamos estava esgotado a escolha recaiu sobre "The bedroom", de Hisayasu Sato.

Sinopse: Drama fortemente erótico passado num clube nocturno do submundo de Tóquio, chamado "The Bedroom". As clientes femininas são drogas e sujeitas a diferentes e bizarros fetiches sexuais.

5 comentários:

Malena disse...

Ui! Filme erótico com coisas bizarras??? Espero que o namorado estivesse por perto... :P

dani disse...

Devo confessar que o filme foi um bocado estranho, ou então eu é que não compreendi...
Quanto ao namorado, infelizmente está longe, mas ele sabe que não corre riscos :p

noiseformind disse...

Fantasporto, um dos vicios que ficou para tras com a emigracao. Outros se ganharam, bem piores por mais caros de manter. E o cinema tornou-se algo que nao acontece na sala de cinema mas na sala da casa por via dos downloads oferecidos na net e pela falta de cinemas em varios paises da regiao do GCC.

Nao e de terror mas vale a pena ver, como uma especie de Gran Torino noir: Harry Brown, com Michael Caine.

Quanto a Braga para mim tem outro nome ha muitos anos: Cores de Cha, o unico sitio relevantemente civilizado de toda a cidade (o Theatro Circo e civilizado como espaco mas muito pouco civilizado a nivel de telemoveis a tocar durante espectaculos).

dani disse...

Cores de Chá? Não conheço...
Fiz uma pesquisa e já sei onde fica, a descrição agrada-me. Quanto a ser o único sítio relevantemente civilizado em Braga, como dizes, acho um bocadinho exagerado, mas acredito que seja um sítio muito agradável.
Quando for lá dou o meu feedback. :)

noiseformind disse...

Fica no quasi-defunto Centro Cultural do Caranda, escondida por obras, jardins mal-tratados e uma porta que pesa 300kgs e que sao precisas duas pessoas apra a abrir... o que e tudo uma benesse, visto manter o espaco recatado de passantes. Quem la vai sabe bem ao que vai: Scones feitos na hora, servico de cha em estanho e porcelana Abeilles, cha da Palais de The, torrada especial com laminas de maca derretidas, sumos naturais e batidos a partir dos mesmo feitos com leite ou sumo natural de laranja. Em Portugal a unica comparacao que podia ser feita era com a Cha do Carmo, em Lisboa, durante os primeiros anos, agora ate usam agua da torneira, bleeeeeaaaaaargh. Agora a casa mais semelhante em qualidade de servico sera talvez a Casa de Cha na sede da Sothebys, em Londres. Ou uma versao pobrezina e sem grande piada, o Sukya, por tras da Torre das Antas no Porto.